Medalha do Mérito Eleitoral Desembargador Vaz de Mello
GALERIA DE AGRACIADOS
Nascido no Rio de Janeiro, em 1954, Benedito Gonçalves é Ministro do Superior Tribunal de Justiça. Foi membro do Tribunal Superior Eleitoral entre 2019 e 2023, período em que exerceu, no TSE, o cargo de Corregedor-Geral da Justiça Eleitoral. Formado em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, em 1978, especializou-se, em 1997, em Direito Processual Civil pelo Centro de Estudos Judiciários do Conselho de Justiça Federal, em convênio com a Universidade de Brasília, tornando-se Mestre em Direito pela Universidade Estácio de Sá, em 1998. Tendo sido papiloscopista e Delegado da Polícia Federal entre 1977 e 1988, iniciou sua a carreira na Magistratura como juiz federal, em 1988, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul. Retornando posteriormente ao Rio de Janeiro, foi promovido, em 1998, a Desembargador do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, cargo que exerceu até ser indicado para o Superior Tribunal de Justiça, em 2008. No STJ, liderou iniciativas de combate ao racismo e propôs soluções em busca da igualdade racial. Em ato inédito naquele tribunal, ele coordenou o evento Comunidade Negra e a Justiça no Brasil, que reuniu ministros da Corte e representantes do movimento negro em um diálogo sobre temas como racismo e cotas em universidades. Em 2021, o Benedito Gonçalves presidiu a Comissão de Juristas criada pela Câmara dos Deputados para propor mudanças na legislação de combate ao racismo. O trabalho da comissão contribuiu para que o Senado aprovasse o projeto-de-lei que equipara o crime de injúria racial ao de racismo, tornando-o imprescritível e inafiançável. |
Juiz do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, bacharelado em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais, é tutor credenciado pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (ENFAM/STJ) e da Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (EJEF/TJMG). Coautor do livro “Cartografia da Justiça no Brasil”, o magistrado é o idealizador do projeto “Cidadania, Democracia e Justiça ao povo Maxakali”, classificado entre as dez iniciativas selecionadas pelo Observatório da Inovação no Setor Público da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), sendo o único projeto do Brasil a integrar a seleção daquele organismo internacional na categoria “Novos métodos para preservar identidades e robustecer a equidade”.
Desenvolvido em parceria com diversos órgãos, dentre eles o Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG), a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a Defensoria Pública, o projeto “Cidadania, Democracia e Justiça ao povo Maxacali”, consiste em um “mutirão de Justiça” itinerante nas comunidades indígenas. Contando com o apoio de tradutores, os indígenas participam das audiências judiciais nas próprias aldeias, ocasião em que também podem participar de eleições simuladas e reuniões colaborativas, que fortalecem o protagonismo indígena. Em 2023, por meio do projeto, as aldeias receberam 256 carteiras de identidade e 81 títulos de eleitor. Através desse projeto, indicado como exemplo de inovação, o Juiz Matheus Moura Matias Miranda se destacou como um “homem à frente de seu tempo”, sendo seu mérito assim reconhecido pelo Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais com a “Medalha de Mérito Eleitoral – Desembargador Vaz de Mello”. |
Natural de Montes Claros, Cármen Lúcia Antunes Rocha é Ministra do Supremo Tribunal Federal e, em 2012, foi a primeira mulher a presidir o Tribunal Superior Eleitoral, tendo comandado as Eleições Municipais daquele ano, afirmando o compromisso da Justiça Eleitoral com os valores democráticos, a transparência, a confiabilidade e a segurança do processo eleitoral. Graduada pela Faculdade Mineira de Direito da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Obteve o título de Mestre em Direito Constitucional pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG. É uma jurista renomada e também professora. Entre 1983 e 2006 foi Procuradora do Estado de Minas Gerais, exercendo o cargo de Procuradora-Geral do Estado entre 2001e 2002. Indicada ao cargo de Ministra do Supremo Tribunal Federal em 2006, tornou-se a segunda mulher a ocupar esse posto, sendo a primeira a ministra Ellen Gracie Northfleet. Em 2008 tomou posse como Ministra Substituta do Tribunal Superior Eleitoral e no mesmo ano foi nomeada para o cargo de Diretora da Escola Judiciária Eleitoral. Em 2009 tornou-se Ministra efetiva do Tribunal Superior Eleitoral, exercendo a presidência do TSE nos anos de 2012 e 2013. Presidiu também o Supremo Tribunal Federal e o Conselho Nacional de Justiça entre 2016 e 2018. Em 2020 foi novamente eleita para o cargo de Ministra Substituta do Tribunal Superior Eleitoral, tornando-se efetiva em agosto de 2022. Autora de diversas obras jurídicas, entre elas, “O Princípio Constitucional da Igualdade” e “Constituição e Constitucionalidade.” |
O Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais entregou a Medalha do Mérito Eleitoral Desembargador Vaz de Mello à Polícia Civil de Minas Gerais, representada pelo delegado-geral da instituição, Joaquim Francisco Neto e Silva. A homenagem foi concedida em agradecimento à longa parceria da Polícia Civil com a Justiça Eleitoral mineira para garantir a segurança na realização de eleições no estado. Devido à pandemia de covid-19, a solenidade foi realizada de forma virtual. O delegado-geral da Polícia Civil de Minas Gerais, Joaquim Francisco Neto e Silva, disse que a homenagem coroa a parceria entre Polícia Civil e o TRE-MG, e lembrou que a instituição atua, a cada pleito, com objetivo de garantir a segurança dos eleitores, candidatos e colaboradores da Justiça Eleitoral, para assegurar o amplo exercício do direito constitucional de cidadania. “Por fim, quero ressaltar, em nome da PCMG, nosso sincero agradecimento e o orgulho de estarmos entre os homenageados ao longo da história desta comenda. Continuem contando com a nossa instituição”, registrou o delegado. |
O Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais homenageou o ministro Luís Roberto Barroso, integrante do STF e presidente do TSE, com a entrega simbólica da Medalha do Mérito Eleitoral Desembargador Vaz de Mello. A insígnia foi concedida em reconhecimento e agradecimento pelos relevantes esforços empreendidos pelo homenageado a serviço da Justiça Eleitoral. Devido à pandemia de covid-19, a solenidade foi realizada de forma virtual. O agraciado, ministro Luís Roberto Barroso, agradeceu a homenagem e dedicou a “toda a família da Justiça Eleitoral, não apenas os desembargadores e juízes, mas também aos valorosos servidores, extensivo aos mesários, sobretudo os voluntários“ |
O então presidente do TRE-MG, desembargador Pedro Bernardes, entrega a Medalha do Mérito Eleitoral ao então comandante-geral da PMMG, Coronel Giovanne Gomes da Silva, e ressalta a importância da parceria entre a Polícia Militar de Minas Gerais e a Justiça eleitoral, “sem a qual não seria possível garantir o pleno acesso ao voto dos cidadãos”. Em seu discurso de agradecimento, o coronel Giovanne da Silva ressaltou que a Instituição, que completou recentemente 244 anos, conta com 40 mil policiais na ativa e 36 mil na reserva, atuando nos 853 municípios mineiros e em 200 distritos, 24 horas por dia. Segundo ele, a Polícia Militar faz parte da Justiça Eleitoral, “justiça essa tão importante para o estado democrático de direito.” |
Presidente do TSE entre fevereiro de 2018 e agosto de 2019, o ministro Luiz Fux é doutor em Direito Processual Civil pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Foi ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de 2001 a 2011 e desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ/RJ) de 1997 a 2001. É ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro presidiu a Comissão de Juristas encarregada de elaborar o anteprojeto que resultou no novo Código de Processo Civil (CPC), que já está em vigor. Ele integra a Academia Brasileira de Letras Jurídicas, é professor titular de Processo Civil da Faculdade de Direito da UERJ e autor de diversas obras de Direito Processual Civil e Constitucional, dentre outros cargos e qualificações. Tem quase 30 livros jurídicos publicados. |
Natural do Serro (MG), Assusete Magalhães foi a primeira mulher a ser titular da Corte Eleitoral mineira, entre 1991 e 1993, quando representou a Justiça Federal no Tribunal. Assusete Magalhães foi também diretora do Foro da Seccional de Minas Gerais da Justiça Federal (1991/93), juíza do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) entre 1993 e 2012, integrante do TRE-DF (2002-2004), corregedora-geral da Justiça Federal de Primeiro Grau da 1ª Região (2004-2006) e, em abril de 2006, assumiu a Presidência do TRF-1 para o biênio 2006-2008. Em agosto de 2012, foi empossada como ministra do Superior Tribunal de Justiça. |
Iniciou sua carreira na Magistratura como Juiz de Direito da Comarca de Dom Joaquim (1966), função que exerceu também nas Comarcas de Minas Novas (1967-1970), São Sebastião do paraíso (1970-1973) e Muriaé (1974-1977). Em 1977, foi promovido para a Comarca de Belo Horizonte, passando a atuar na 11ª Vara Cível e, posteriormente, foi removido para a ª Vara da Fazenda Pública (1977-1981). Paralelamente, foi Juiz titular da 37ª-B Zona Eleitoral de Belo Horizonte (1977-1979) e Juiz do Tribunal Regional Eleitoral-MG (1979-1981). Promovido, por merecimento, ao Tribunal de Alçada (1981-1987), em seguida foi nomeado Desembargador do Tribunal de Justiça (1987). Exerceu a Corregedoria Regional Eleitoral e a Vice-Presidência do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais de 03/06/96 a 22/08/96, a Presidência do TRE no período de 23 de agosto de1996 a29 de abril de 1998 e, posteriormente, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais. |
Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito do Sul de Minas, Pouso Alegre, 1978/1981. Curso de Especialização em Direito do Trabalho, Direito Processual do Trabalho e Direito Processual Civil na Faculdade de Direito do Sul de Minas. Ministro do Superior Tribunal de Justiça, a partir de 3 de dezembro de 2002. Diretor da Escola Judiciária Eleitoral do TSE, em 2014. Corregedor Nacional de Justiça (para o biênio 2016-2018). Corregedor-Geral Eleitoral, de 2/9/2014 a 1º/10/2015. Ministro efetivo do Tribunal Superior Eleitoral, de 1º/10/2013 a 1º/10/2015. Ministro substituto do TSE, de 14/5/2013 a 30/9/2013. |
Servidora do quadro do TRE-MG, ingressou na Justiça Eleitoral em novembro de 1999, tendo atuado na 39ª Zona Eleitoral de Belo Horizonte, entre novembro de 1999 e maio de 2002; na 242ª Zona Eleitoral de Sabinópolis, no período de maio de 2002 a março de 2003, e na 121ª Zona Eleitoral de Guanhães, entre março de 2003 e novembro de 2004. Foi transferida para a 101ª Zona Eleitoral de Diamantina em novembro de 2004, lá permanecendo até a presente data, tendo atuado também como coordenadora da Região Eleitoral Jequitinhonha entre março de 2011 e julho de 2012. Exerce, desde julho de 2012, a chefia do Cartório Eleitoral de Diamantina. Nágila foi a primeira servidora na ativa e atuando no interior do Estado a receber a condecoração. Sua atuação junto aos cartórios eleitorais foi reconhecida pelo TRE-MG por seu exemplar sentimento de humanidade, destacado empenho e comprometimento com os colegas e com os eleitores nos trabalhos de organização das eleições na Zona Eleitoral com maior número de municípios – nove ao todo – destaque que foi tomado como referência representativa das Zonas Eleitorais do Estado de Minas Gerais |
Servidor do quadro do TRE-MG; atuou em quase todos os setores do Tribunal. Diretor-Geral do TRE-MG por duas gestões. Entre 1992 a 1994 e 2002 a 2006. Diretor-Geral do Tribunal Superior Eleitoral entre 1994 e 1996. Juiz do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais – Jurista. Promoveu grande desenvolvimento patrimonial da Justiça Eleitoral em Minas Gerais, incluindo a aquisição e adaptação do Centro de Apoio e a construção do Centro de Treinamento; a descentralização dos cartórios eleitorais da Capital e a aquisição e reforma da atual sede do TRE em Belo Horizonte. Participou do início das incursões da Justiça Eleitoral Brasileira na África, com a presença da equipe de servidores do TRE-MG em Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe, entre 2003 e 2006. |
Primeiro Presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais, cargo exercido entre 8 de janeiro de 1932 a 14 de fevereiro de 1933, ocasião em que se aposentou. Magistrado, promotor e advogado. Nomeado desembargador em 1923. Por vários períodos ocupou a Vice-Presidência do Tribunal da Relação. Responsável pela organização inicial da Justiça Eleitoral em Minas Gerais e do primeiro Cadastro de Eleitores do Estado. |
Aprovada no segundo concurso do TRE-MG, realizado em 1951. Primeira mulher a ser agraciada com a Medalha de Mérito Eleitoral “Desembargador Vaz de Mello”. Assessorou o Ministro Sálvio de Figueiredo junto ao Tribunal Superior Eleitoral. Após sua aposentadoria, dedicou-se à Advocacia Eleitoral. Membro da Comissão Eleitoral da Ordem dos Advogados do Brasil. |
ntegrou o TRE-MG, como Juiz Federal, entre 1984 e 1986. Membro efetivo do Tribunal Superior Eleitoral entre 2008 e 2010. Foi Procurador da República em Minas Gerais. |
Integrou o Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais, como Jurista, por dois biênios, entre 2004 e 2009. Por várias vezes, em 2009, presidiu interinamente as Sessões do Tribunal por ser o decano do Colegiado. Advogado, professor e autor de vários livros, dentre eles “Minhas Memórias do Cárcere e do Exílio”. Perseguido pelo Regime Militar, viveu como exilado político no Chile entre 1966 e 1970. |
Servidor aposentado do TRE-MG após 29 anos de serviços prestados à Justiça Eleitoral. Diretor de Serviços da Secretaria do TRE-MG entre 1962 e 1967. Presidente da Comissão de Construção do Palácio Edmundo Lins – antiga Sede do TRE-MG, na década de 1960. Diretor-Geral do TRE-MG entre 1976 e 1980. Advogado eleitoral dos mais notáveis. Contribuiu para a formação de vários servidores do TRE-MG na área do Direito Eleitoral. |
Terceiro servidor do TRE-MG após sua reinstalação, em 1945. Ajudou a formar o Cadastro de Eleitores de Minas Gerais. Atuou na fiscalização da propaganda eleitoral e assessorou vários presidentes do TRE-MG com seu profundo conhecimento do Direito Eleitoral. Diretor-Geral do TRE-MG por duas gestões. Entre 1959 a 1962 e 1975 a 1976. Advogado, escritor e poeta, é autor de vários livros técnicos e literários. |
Responsável pela estruturação da área de Informática da Justiça Eleitoral em Minas Gerais. Contribuiu para a elaboração do atual modelo da urna eletrônica (a partir do protótipo apresentado por ele, em 1995, em parceria com a IBM, foi desenvolvida a urna eletrônica brasileira). Em 1974, ao lado do então juiz federal Carlos Velloso, realizou a primeira experiência, em Minas, com o uso de computadores para a totalização dos resultados de eleição. Diretor-Geral do TRE-MG entre 1985 e 1986. Secretário de Informática do TSE e do TRE-MG. Integrante da “Comissão de Notáveis”, junto ao TSE, para a inclusão, no projeto de reforma eleitoral, de propostas ligadas à informatização das eleições. |
Corregedor-Geral da Justiça Eleitoral entre 2002 e 2003. Criador do Projeto “Eleitor do Futuro”. Patrono da Escola Judiciária Eleitoral do TRE-MG, instituída em 2005. Instituiu a Escola Nacional de formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam). Instituiu a Escola Judicial Des. Edésio Fernandes – do TJMG. Co-fundador da Faculdade de Direito Milton Campos. |
Ministro do Tribunal Superior Eleitoral - Jurista. Presidente da Comissão Apuradora do TRE-DF nas Eleições de 1989 e 1990. Juiz-Auxiliar nas Eleições de 1998. Relator das Instruções das Eleições Municipais de 2004. Coordenador do ENADE – Encontro Nacional de Avaliação das Eleições em 2004. |
Servidor concursado do TRE-MG, ao qual se dedicou por 40 anos. Diretor de Divisão do TRE-MG entre 1962 e 1994. Participou da “Comissão de Notáveis”, cuja missão era propor um projeto de reforma eleitoral. Apoiou a criação, em 1992, da Assessoria de Imprensa do TRE-MG. Autor de vários livros e artigos, dentre outros temas, sobre Comunicação e Direito Eleitoral. Redator dos jornais “Tribuna de Minas” (BH), “Diário de Minas” (BH), “O Diário” (BH), Folha do Povo (Itaúna), “Hoje em Dia” (BH) e “O Tempo” (BH). Fundador do Curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Minas Gerais, foi Professor de Ética da Comunicação na FAFICH/UFMG. |
Presidente do Tribunal Superior Eleitoral entre 1993 e 1994. Ativista do Movimento Estudantil nas décadas de 1950 e 1960. Primeiro vice-presidente da UNE – União Nacional dos Estudantes (1959/1960). Atendendo ao apelo de uma adolescente, abriu a possibilidade de voto aos jovens que completam 16 anos até a data da eleição. Criou a Rede Nacional da Justiça Eleitoral – base que permitiu a implementação do voto eletrônico no Brasil. Através dessa rede foi possível transmitir, para alguns centros regionais, as apurações das seções eleitorais. |
Decano dos advogados eleitorais que atuavam no TRE-MG àquela época. Professor, ex-deputado estadual por seis legislaturas, entre 1951 e 1983, e advogado eleitoral desde a década de 1940. Autor do livro “Eleições Municipais 1996”. |
Presidente do Tribunal Superior Eleitoral entre 1994 e 1996. Iniciou os projetos de informatização do voto no Brasil. Apresentou ao País a urna eletrônica. Criou a “Comissão de Notáveis” para o aperfeiçoamento da legislação eleitoral e partidária, com vistas à tão necessária reforma eleitoral. Resgatou a Memória da Justiça Eleitoral no Brasil com a instalação do Museu Eleitoral no TSE. |
Patrono da Medalha Presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais entre maio e setembro de 1988. Presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, entre 1992 e 1994. Patrono da Medalha de Mérito Eleitoral. Exemplo para as novas gerações de juízes e desembargadores por sua extremada dedicação à Magistratura. |